O Tribunal de Justiça de Pernambuco, expediu por unamidade, no último dia 30 de novembro, a ordem de prisão de Eurico Jorge Branco, veterinário, que se encontrava em liberdade condicional. O mandado de prisão foi cumprido no último dia 17, e Eurico foi detido mais uma vez em Garanhuns, onde voltará a aguardar o julgamento no COTEL, em Recife.
Réu confesso, o veterinário responde por duplo homicídio, em que foi autor de um crime acontecido no ano de 2004. Eurico assassinou a sua cunhada, Lúcia Resende, enfermeira; e o seu irmão, Clovis Filho, pecuarista. Veio a se apresentar à justiça, no dia seguinte ao crime, no intento de se livrar do flagrante. Tempo depois, fugiria da reclusão.
O crime cometido por Eurico ganhou repercussão nacional, vindo a render matérias em três edições do programa “Linha Direta”, exibido pela Rede Globo, anos atrás. De acordo com Sandra Resende, mãe da vítima, que diz não entender o motivo de tanta demora para o julgamento, ela diz esperar que o assassino seja julgado o quanto antes. “Que vá a júri popular e que seja aqui em Garanhuns, cidade onde se registrou o assassinato cruel, pois já são quase 7 anos”, declara Sandra.
A genitora afirma que vive apelando para que a justiça coloque o acusado no lugar onde ele procurou estar. “Durante este tempo todo que passou, vim lutando pela justiça justa, uma justiça sem violência. Com o coração dilacerado, depois do crime, nunca mais tive alegria, vivo com o sofrimento mascarado em meu semblante”, desabafa a mãe de Lúcia.
Foto: Sandra (mãe) e Lúcia, que foi assassinada pelo cunhado.
Réu confesso, o veterinário responde por duplo homicídio, em que foi autor de um crime acontecido no ano de 2004. Eurico assassinou a sua cunhada, Lúcia Resende, enfermeira; e o seu irmão, Clovis Filho, pecuarista. Veio a se apresentar à justiça, no dia seguinte ao crime, no intento de se livrar do flagrante. Tempo depois, fugiria da reclusão.
O crime cometido por Eurico ganhou repercussão nacional, vindo a render matérias em três edições do programa “Linha Direta”, exibido pela Rede Globo, anos atrás. De acordo com Sandra Resende, mãe da vítima, que diz não entender o motivo de tanta demora para o julgamento, ela diz esperar que o assassino seja julgado o quanto antes. “Que vá a júri popular e que seja aqui em Garanhuns, cidade onde se registrou o assassinato cruel, pois já são quase 7 anos”, declara Sandra.
A genitora afirma que vive apelando para que a justiça coloque o acusado no lugar onde ele procurou estar. “Durante este tempo todo que passou, vim lutando pela justiça justa, uma justiça sem violência. Com o coração dilacerado, depois do crime, nunca mais tive alegria, vivo com o sofrimento mascarado em meu semblante”, desabafa a mãe de Lúcia.
Foto: Sandra (mãe) e Lúcia, que foi assassinada pelo cunhado.
A JUSTIÇA BRASILEIRA SO EXISTE PARA LADRAO DE GALINHA OU PARA ALGUEM QUE ROUBA ALGO PARA COMER
ResponderExcluirENQUANTO OS ASSASSINOS SAO PREVILEGIADOS PELAS BRECHAS QUE A LEI PERMITE PARA QUE ESTES MALFEITORES SEJAM DEFENDIDOS INFELIZMENTE ESSA E A REALIDADE!!!
NESTE CASO FATÍDICO E TRÁJICO, A JUSTIÇA ESTÁ SENDO FEITA SIM, POIS O ACUSADO JÁ CUMPRIU QUASE 06 SEIS ANOS DE PRISÃO, AGUARDANDO O JULGAMENTO E COLABORANDO SEMPRE COM A JUSTIÇA, POIS APRESENTOU-SE ESPONTÂNEAMENTE AO COTEL-RECIFE, NO ÚLTIMO DIA 17, SEM AO MENOS O MADADO DE PRISÃO TER CHEGADO EM GARANHUNS. ISSO SÓ DENSMOSTRA A BOA VONTADE DO MESMO, EM PAGAR PELO ACIDENTE COMETIDO, ONDE, NEM UM DE NÓS, NUM CASO COMO ESTE, ESTÁ LIVRE DE SER A VÍTIMA, OU O ASSASINO.
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