As favelas da Vila Cruzeiro e do Complexo Alemão, no Rio de Janeiro, vêm se tornando, a pelo menos 6 dias, verdadeiros campos de batalha entre a segurança pública e bandidos das comunidades cariocas. Em tempo real, todo o Brasil acompanha estarrecido aos ataques entre polícia e criminosos.
Visando principalmente desarticular os agentes do tráfico de drogas nos subúrbios do Rio, está montada uma megaoperação promovida por PMs, policiais civis e homens do Bope e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), com apoio de veículos blindados da Marinha. O Órgão de segurança atribui a onda de violência a uma reação de criminosos à implantação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), que tiraram território do tráfico, impactando em seus lucros.
No início da tarde desta sexta-feira (26), depois dos bandidos terem atirado contra helicóptero da polícia e tudo mais, os principais acessos do Alemão estão cercados para evitar fuga de criminosos. A cúpula da segurança pública do Rio confirmou que haverá operações no conjunto de favelas do Alemão, na Penha, na Zona Norte da capital.
Até agora, de acordo com o balanço da PM, entre domingo (21) e a manhã, desta sexta-feira, 96 veículos foram incendiados, sendo 32 hoje. Desde segunda-feira, foram 12 ônibus, dois caminhões, duas motocicletas e duas vans. A Polícia informou que 192 pessoas foram presas ou detidas, 44 armas foram recolhidas, seis granadas foram apreendidas. Três policiais ficaram feridos.
Apesar de a imprensa das grandes emissoras de TV do país está fazendo uma excelente cobertura, ela aborda esse caos bélico como apenas uma reação à repressão contra tráfico. Não se dúvida nada que se esse acontecimento fosse em alguma favela do Nordeste do Brasil, seria posto que nesta Região é justificável. Afinal, seria o Nordeste.
(Foto: Oficial durante ação na Vila Cruzeiro)
Visando principalmente desarticular os agentes do tráfico de drogas nos subúrbios do Rio, está montada uma megaoperação promovida por PMs, policiais civis e homens do Bope e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), com apoio de veículos blindados da Marinha. O Órgão de segurança atribui a onda de violência a uma reação de criminosos à implantação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), que tiraram território do tráfico, impactando em seus lucros.
No início da tarde desta sexta-feira (26), depois dos bandidos terem atirado contra helicóptero da polícia e tudo mais, os principais acessos do Alemão estão cercados para evitar fuga de criminosos. A cúpula da segurança pública do Rio confirmou que haverá operações no conjunto de favelas do Alemão, na Penha, na Zona Norte da capital.
Até agora, de acordo com o balanço da PM, entre domingo (21) e a manhã, desta sexta-feira, 96 veículos foram incendiados, sendo 32 hoje. Desde segunda-feira, foram 12 ônibus, dois caminhões, duas motocicletas e duas vans. A Polícia informou que 192 pessoas foram presas ou detidas, 44 armas foram recolhidas, seis granadas foram apreendidas. Três policiais ficaram feridos.
Apesar de a imprensa das grandes emissoras de TV do país está fazendo uma excelente cobertura, ela aborda esse caos bélico como apenas uma reação à repressão contra tráfico. Não se dúvida nada que se esse acontecimento fosse em alguma favela do Nordeste do Brasil, seria posto que nesta Região é justificável. Afinal, seria o Nordeste.
(Foto: Oficial durante ação na Vila Cruzeiro)
Isso é uma piada, com três dias se acaba tudo e todos os traficantes voltam para o mesmo lugar,
ResponderExcluirisso é o Brasil!
É, se fosse no nordeste alguns estúpidos falariam que seria justificável, por nos considerarem ignorantes e além do mais, seria uma grande vergonha para o país e que o melhor seria separar-se da escória.
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