Tendo o “Nordeste” como tema, o debate realizado em Recife, entre os presidenciáveis, na noite desta segunda-feira (20), transmitido pela TV Jornal, e que teve a ausência da candidata do PT, Dilma Rousseff, foi proveitoso; apesar de não se ter percebido nada de brilhante, ou pelo menos de novo, nos discursos de José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV).
É certo que no discurso do Plínio Arruda Sampaio (PSOL) também nada de novo foi posto. Entretanto, pelo poder de argumentar e apontar com clareza as soluções para alguns problemas sociais do Brasil, novamente o socialista mostrou ser possuidor de uma mente lúcida e coerente.
Em uma das facetas da Ironia, de acordo com o filósofo Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.), ela se manifesta como uma “a arte de gozar com alguém ou de alguma coisa, com vista a obter uma reacção do leitor, ouvinte ou interlocutor”. E é sendo detentor do domínio dessa arte que Plínio se serve para desconcertar seus adversários – lógico que com toda uma seriedade e fundamento.
Enfim, no debate desta segunda-feira, Plínio soube defender suas ideias sem deslizes. Serra e Marina usaram e abusaram da demogogia, do lugar comum, se mostraram com medo de pisar na bola. Talvez tenha sido com receio de está com a bola quicando à sua frente que, com 30 pontos à frente do tucano, Dilma preferiu se preservar, alegando que estava com a agenda comprometida. Coube então a Plínio vê-la como “fujona”. Claro que a essa altura do campeonato a ausência da ex-ministra neste debate não faz sequer cócegas em sua imagem.
É certo que no discurso do Plínio Arruda Sampaio (PSOL) também nada de novo foi posto. Entretanto, pelo poder de argumentar e apontar com clareza as soluções para alguns problemas sociais do Brasil, novamente o socialista mostrou ser possuidor de uma mente lúcida e coerente.
Em uma das facetas da Ironia, de acordo com o filósofo Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.), ela se manifesta como uma “a arte de gozar com alguém ou de alguma coisa, com vista a obter uma reacção do leitor, ouvinte ou interlocutor”. E é sendo detentor do domínio dessa arte que Plínio se serve para desconcertar seus adversários – lógico que com toda uma seriedade e fundamento.
Enfim, no debate desta segunda-feira, Plínio soube defender suas ideias sem deslizes. Serra e Marina usaram e abusaram da demogogia, do lugar comum, se mostraram com medo de pisar na bola. Talvez tenha sido com receio de está com a bola quicando à sua frente que, com 30 pontos à frente do tucano, Dilma preferiu se preservar, alegando que estava com a agenda comprometida. Coube então a Plínio vê-la como “fujona”. Claro que a essa altura do campeonato a ausência da ex-ministra neste debate não faz sequer cócegas em sua imagem.
PORQUE VOCE SO NOTICIA O QUE NÃO ATINGE ZE DA LUZ, POIS O JUIZ ANULOU A VOTAÇÃO DA CAMARA DE CAETES E VOCE NAO DIZ NADA, O PROPRIO ZE DA LUZ CORREU ATRAS DE UM ASSESSOR DE IZAIAS PARA TENTAR AGREDI-LO E VOCE TAMBÉM NAO DIZ NADA, QUANDO TEVE AQUELE EPISODIO DO CARRO DE SOM VOCE FOI O PRIMEIRO A FALAR DO PESSOAL DE IZAIAS, E OLHE QUE FOI FUNCIONARIOS DE IZAIAS E A NESSE CASO FOI O PROPRIO ZE DA LUZ QUE TENTOU PEGAR O ASSESSOR DE IZAIAS.
ResponderExcluirSEJA IMPARCIAL !!!!!
FERNANDO CORREIA
AV DJALMA DUTRA, HELIOOPLIS
GARANHUNS - PE