

Edeílson era acompanhado há 9 meses pela equipe do HC, depois de ser vítima de uma facada na cabeça, fruto de uma discussão. O artefato não pôde ser retirado à época do incidente porque consideravam o procedimento arriscado demais. Naquele momento, apenas o cabo da faca foi extraído, enquanto a lâmina permaneceu cravada.
A FACADA – A agressão ocorreu no ano de 2007, em Goiás, quando a vítima estava ocupada com atividades rurais. Edeílson só teve ciência de que a faca permaneceu em sua cabeça cinco meses depois. Segundo o goiano, alguns médicos lhe orientaram no sentido de não realizar a cirurgia, haja vista que o quadro apresentava risco de morte. “Nestes três anos, senti fortes dores de cabeça todos os dias da minha vida desde a hora que eu acordava até a hora de dormir. Até parei de trabalhar”, revelou o paciente.
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