Quem assistiu à entrevista do ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso (foto), na noite deste domingo (1º), no programa "De Frente com Gabi", do SBT, pôde confirmar a anta intelectuóide que é este sociólogo. É um camarada que se aproveita de sua formação acadêmica para desmerecer os de menos formação. E não se diga isso apenas pelos desnecessários e inoportunos ataques dele ao presidente Lula e ao PT. São reconhecidos alguns esforços que FHC fez para alavancar o progresso de nosso país, porém esbarrou em seu pedantismo e ausência de projetos ousados.
Na entrevista, afirmando que Lula “não tem preocupação intelectual”, Fernando Henrique atacou. Entretanto, todos sabem que, quando presidente, se preocupou tanto com sua intelectualidade que ia a outros países só para para negociar título de Doutor Honoris Causa. Coisa que Lula não sabe nem de que se trata e a ele já foram conferidos infinitos destes títulos à sua frente, sem sequer fazer questão de tê-los.
FHC provou, em seu governo à frente do Brasil, que não adianta ser Mestre, Doutor, Pós-doutor, PHD, o escambal, se não tiver sensibilidade e praticidade para gerir a esfera pública. Fernando Henrique, portador de mútuos conhecimentos no âmbito da ciência política, chegou ao governo federal com toneladas de teorias e na prática não conseguiu grandes feitos quando presidente da República. E isso o frustra. Como é que um torneiro mecânico, sem grau superior, consegue imprimir mudanças significativas da vida do povo brasileiro, e um catedrático, sociólogo, cientista político e consultor de órgãos do exterior não conseguiu?
É esta a resposta que buscam responder, principalmente, os cientistas políticos. Lula é um fenômeno que a própria ciência política o tem como delicado objeto de estudo. FHC na entrevista veiculada na noite do domingo passado, não externou outra coisa senão seu amargor de não ter tido a maciça aceitação dos brasileiros e realizado programas sociais que tivessem surtido efeitos na vida do brasileiro como o fez o filho de Garanhuns. A Fernando Henrique, cabe apenas o consolo de assistir encolhido o desfecho do que ele poderia ter feito e não fez. Ou pelo menos, ter aplicado o que sua riqueza intelectual lhe permitisse.
Na entrevista, afirmando que Lula “não tem preocupação intelectual”, Fernando Henrique atacou. Entretanto, todos sabem que, quando presidente, se preocupou tanto com sua intelectualidade que ia a outros países só para para negociar título de Doutor Honoris Causa. Coisa que Lula não sabe nem de que se trata e a ele já foram conferidos infinitos destes títulos à sua frente, sem sequer fazer questão de tê-los.
FHC provou, em seu governo à frente do Brasil, que não adianta ser Mestre, Doutor, Pós-doutor, PHD, o escambal, se não tiver sensibilidade e praticidade para gerir a esfera pública. Fernando Henrique, portador de mútuos conhecimentos no âmbito da ciência política, chegou ao governo federal com toneladas de teorias e na prática não conseguiu grandes feitos quando presidente da República. E isso o frustra. Como é que um torneiro mecânico, sem grau superior, consegue imprimir mudanças significativas da vida do povo brasileiro, e um catedrático, sociólogo, cientista político e consultor de órgãos do exterior não conseguiu?
É esta a resposta que buscam responder, principalmente, os cientistas políticos. Lula é um fenômeno que a própria ciência política o tem como delicado objeto de estudo. FHC na entrevista veiculada na noite do domingo passado, não externou outra coisa senão seu amargor de não ter tido a maciça aceitação dos brasileiros e realizado programas sociais que tivessem surtido efeitos na vida do brasileiro como o fez o filho de Garanhuns. A Fernando Henrique, cabe apenas o consolo de assistir encolhido o desfecho do que ele poderia ter feito e não fez. Ou pelo menos, ter aplicado o que sua riqueza intelectual lhe permitisse.
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