A coisa não parou por aí. Quando foi discursar, o prefeito levou mais vaias. Quando qualquer outro ia discursar e tocava em seu nome, mais vaias. Enfim, quando quem quer que fosse, viesse até em pensamento ameaçar mencionar o nome do chefe do executivo de Garanhuns, vaias.
Não sendo diferente, na hora do discurso do presidente Lula, quando este o cumprimenta, e fala seu nome, outra tremenda vaia estrondou a lotada quadra do CMA. Então, o "Lulinha paz e amor", que tem uma alma solidária sem igual, disse: “Vamos deixar para vaiar os que não vão votar nem em Eduardo e nem na Dilma”. Parece que o presidente também se sai como um bom apaziguador.
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