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sexta-feira, 7 de maio de 2010

A “pedra fundamental” da Casa do Estudante da Garanhuns

A “Marcha Branca” não teria sentido se não fossem expostas as suas razões. Não caberia em pleno dia 07 de setembro marchar por marchar, tendo em vista algumas reivindicações por parte dos estudantes. Na década de 50, nas imediações do chamado “Parque dos Eucaliptos” (hoje Parque Euclides Dourado) havia terrenos baldios, pertencentes ao município. Foi num destes que o estudante Geraldo de Freitas Calado concebeu a ideia de ali erguer a CEPG (Casa do Estudante Pobre de Garanhuns).

Já havendo adiantado suas aspirações ao prefeito de então, Sr. Celso Galvão, foi após a “Marcha”, foi o momento que se deu a culminância do ato naquele dia cívico, no ano de 1953. O terreno onde foi pensada a Casa, foi o local em que houve aquele que ficou conhecido como o lançamento da “pedra fundamental” do sonhado abrigo para os estudantes que viessem de fora para morar em Garanhuns.

Diante de sacerdotes, educadores, políticos, comerciantes, entre outras autoridades, o presidente da União dos Estudantes de Garanhuns (UEG), expôs oficialmente, em nome da classe estudantil, a necessidade da construção de uma Casa para os estudantes. O discurso de Geraldo foi enternecedor, tanto que causou emoção no prefeito, que mais cederia terreno para que a CEPG fosse erguida.

(Foto: Geraldo discursando após a "Marcha Branca")

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