Desde ontem à noite, quando foi oficialmente divulgado o fim do Cordel do Fogo Encantado, recebemos uns três e-mails pedindo para que publicássemos algo a respeito. Achamos por certo não fazer nada senão lamentar. O Cordel do Fogo Encantado era sem dúvida um dos grupos que apresentavam uma musicalidade sem igual. Muitos grupos surgiram tentando aproximar sua proposta musical a do Cordel. Não tiveram sucesso, sequer o visualizaram.
Fundindo ritmos afros, com pegadas regionais, alimentando suas letras com poesia popular e misticismo nordestino, o Cordel do Fogo Encantado, oriundo de Arcoverde, em nosso Pernambuco, ganhou aplausos sinceros de grandes críticos de música do país.
Com seu fim, agora, abre-se na música brasileira uma lacuna incorrigível. Em nota, na noite de ontem, Lirinha, o líder do Cordel, declara penosamente o fim das atividades do grupo, depois de 14 anos, com a “certeza de que o fogo” da poesia e da música deles “nunca se apagará”, acreditando que suas forças são infinitas. Mesmo com palavras tão bonitas, um baque para os fãs. Fica a nossa lamentação.
(Na foto, Festival de Inverno de Garanhuns, em 2009, quando tivemos conversa com os integrantes do Cordel)
Fundindo ritmos afros, com pegadas regionais, alimentando suas letras com poesia popular e misticismo nordestino, o Cordel do Fogo Encantado, oriundo de Arcoverde, em nosso Pernambuco, ganhou aplausos sinceros de grandes críticos de música do país.
Com seu fim, agora, abre-se na música brasileira uma lacuna incorrigível. Em nota, na noite de ontem, Lirinha, o líder do Cordel, declara penosamente o fim das atividades do grupo, depois de 14 anos, com a “certeza de que o fogo” da poesia e da música deles “nunca se apagará”, acreditando que suas forças são infinitas. Mesmo com palavras tão bonitas, um baque para os fãs. Fica a nossa lamentação.
(Na foto, Festival de Inverno de Garanhuns, em 2009, quando tivemos conversa com os integrantes do Cordel)
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