Não realizamos pesquisa nem enquete para saber como andam os ânimos do eleitorado garanhuense diante dos nomes que surgem como prováveis candidatos a Deputados – representantes de Garanhuns na Assembleia Legislativa do Estado. Porém, mais válido do que isto é o “ombro a ombro”, o contato direto que mantemos com pessoas de toda classe em Garanhuns no dia a dia.
Em dias com este contato, uma coisa podemos assegurar: a não ser nos próprios partidos, não se vê ânimo no povo garanhuense diante dos pré-candidatos até agora postos. Em vista disso, e que aqui se pode até destacar como talvez a grande notícia/surpresa da política em Garanhuns nesta semana, a provável candidatura do repórter Valdir Marino (PTC), nos faz olhar diferente para um homem que no corpo a corpo constante como o povo vem emanando muita simpatia por onde passa.
Falta menos de um ano para as eleições de 2010, e não se vê o tom de adversarismo em Garanhuns. O clima aqui está meio que água morna. Nenhum político provoca nem é provocado, algo que é de lei, até mesmo para aquecer o início das campanhas. Em Garanhuns apenas a imprensa e os blogueiros ficam tentando atiçar, e mesmo assim, na maioria das vezes, sem sucesso. Talvez essa quietude seja mesmo o preço que a cidade está pagando pela fragilidade política pela qual vem atravessando.
Em dias com este contato, uma coisa podemos assegurar: a não ser nos próprios partidos, não se vê ânimo no povo garanhuense diante dos pré-candidatos até agora postos. Em vista disso, e que aqui se pode até destacar como talvez a grande notícia/surpresa da política em Garanhuns nesta semana, a provável candidatura do repórter Valdir Marino (PTC), nos faz olhar diferente para um homem que no corpo a corpo constante como o povo vem emanando muita simpatia por onde passa.
Falta menos de um ano para as eleições de 2010, e não se vê o tom de adversarismo em Garanhuns. O clima aqui está meio que água morna. Nenhum político provoca nem é provocado, algo que é de lei, até mesmo para aquecer o início das campanhas. Em Garanhuns apenas a imprensa e os blogueiros ficam tentando atiçar, e mesmo assim, na maioria das vezes, sem sucesso. Talvez essa quietude seja mesmo o preço que a cidade está pagando pela fragilidade política pela qual vem atravessando.
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