Num país de dimensões continentais tão acentuadas e de tantas diversidades culturais, é na música e na dança que o “jeitinho brasileiro de ser” se manifesta com força marcante, demonstrando ao mundo a forma peculiar de se expressar do povo brasileiro. E, com certeza, o forró é uma dessas grandes manifestações.
Nesta segunda-feira, 13 de dezembro, é comemorado o dia nacional do forró. A data é uma homenagem ao dia do nascimento do maior sanfoneiro que o Brasil conheceu, o Rei do Baião, Luiz "Lula" Gonzaga. O Mestre Lua, é uma das maiores expressões da brasilidade. Quem não conhece a Asa Branca?, por exemplo. Essa que tornou-se um verdadeiro hino do Nordeste.
Ele foi o primeiro músico a assumir a nordestinidade representada pela a sanfona e pelo chapéu de couro. Cantou as dores e os amores de um povo que ainda não tinha voz.
Se estivesse nesse plano, hoje (13), Gonzagão estaria completando 98 anos. Natural de Exu no Sertão do Araripe, Gonzaga aprendeu a ter gosto pela música ouvindo as apresentações de músicos (inclusive seu pai o "velho Januário"), nordestinos em feiras e em festas religiosas.
Ele foi o primeiro músico a assumir a nordestinidade representada pela a sanfona e pelo chapéu de couro. Cantou as dores e os amores de um povo que ainda não tinha voz.
Se estivesse nesse plano, hoje (13), Gonzagão estaria completando 98 anos. Natural de Exu no Sertão do Araripe, Gonzaga aprendeu a ter gosto pela música ouvindo as apresentações de músicos (inclusive seu pai o "velho Januário"), nordestinos em feiras e em festas religiosas.
É certo que de Gonzagão até os dias atuais, esse ritmo tão contagiante sofreu e sofre constantes mudanças, o que é inerente a todo processo cultural vivo, tal qual o forró, o nosso forró.
Vivo e “bulino”.
Programa Sr. Brasil Homenageando o Mestre Lua
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