Durante toda esta segunda-feira (06) aconteceu o “Encontro Regional sobre o Enfrentamento da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher”, no auditório do Garanhuns Palace Hotel. Um dos objetivos do evento foi discutir políticas públicas efetivas que respeitem a figura feminina no seio da sociedade.
Lamentavelmente, apesar de o encontro ser regional, não havia presentes mais do que três cidades da região. Pouquíssima a participação da sociedade civil. Também se sentiu a falta de representantes do governo municipal, principalmente no que diz respeito às Secretarias de Assistência Social, Direitos Humanos e Cidadania, Educação.
Uma das atividades realizadas foi uma Oficina, que desencadeou uma discussão acerca da prevenção, da punição, da proteção, da assistência e da produção do conhecimento, como pilares para eximir as formas de violência à mulher.
Para a Selma Melo, Assistente Social e uma das agentes do encontro, apesar da sociedade saber que é realidade a violência contra a mulher, a própria sociedade não se preocupa, apenas quer não quer ser vítima. “A sociedade não está preocupada com a violência, ela apenas não quer ser vítima dela”, afirma Selma.
Lamentavelmente, apesar de o encontro ser regional, não havia presentes mais do que três cidades da região. Pouquíssima a participação da sociedade civil. Também se sentiu a falta de representantes do governo municipal, principalmente no que diz respeito às Secretarias de Assistência Social, Direitos Humanos e Cidadania, Educação.
Uma das atividades realizadas foi uma Oficina, que desencadeou uma discussão acerca da prevenção, da punição, da proteção, da assistência e da produção do conhecimento, como pilares para eximir as formas de violência à mulher.
Para a Selma Melo, Assistente Social e uma das agentes do encontro, apesar da sociedade saber que é realidade a violência contra a mulher, a própria sociedade não se preocupa, apenas quer não quer ser vítima. “A sociedade não está preocupada com a violência, ela apenas não quer ser vítima dela”, afirma Selma.
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Foto: Tereza, Assistente Social da Delegacia Regional da Mulher, fala diante da mesa de abertura.
''Pouquíssima a participação da sociedade civil''
ResponderExcluirPor que será? ¬¬
Eessas coisas devem ser mais anunciadas... E incentivadas. A maior parte do povo de Garanhuns, não tem um pingo de noção do que acontece nos bastidores da cidade por falta de informação.