A arte e a tecnologia mais do que nunca têm andado de mãos dadas. São dois objetos oriundos da criação humana que vêm dialogando e se interinflenciando. No que diz respeito à arte das palavras, entre outros, os e-readers e os livros digitais/e-books são alguns dos mais evidentes sinais de consolidação tecnológica na Literatura.
É fácil achar quem confunda o conceito de livro digital com os e-readers, que são aparelhos leitores. Existem autores que defendem que o livro digital não é um livro, mas sim um conjunto digital de dados decodificados e exibidos em um aparelho.
Recentemente se colocando sobre o assunto, Prêmio Nobel de Literatura de 2010, escritor peruano Mario Vargas Llosa (foto), teme que o impacto do livro digital possa causar uma banalização da Literatura.
"É uma realidade que não pode ser detida. Meu temor é que o livro eletrônico provoque uma certa banalização da Literatura, como ocorreu com a televisão, que é uma maravilhosa criação tecnológica, que, com o objetivo de chegar ao maior número de pessoas, banalizou seus conteúdos", disse o escritor.
É fácil achar quem confunda o conceito de livro digital com os e-readers, que são aparelhos leitores. Existem autores que defendem que o livro digital não é um livro, mas sim um conjunto digital de dados decodificados e exibidos em um aparelho.
Recentemente se colocando sobre o assunto, Prêmio Nobel de Literatura de 2010, escritor peruano Mario Vargas Llosa (foto), teme que o impacto do livro digital possa causar uma banalização da Literatura.
"É uma realidade que não pode ser detida. Meu temor é que o livro eletrônico provoque uma certa banalização da Literatura, como ocorreu com a televisão, que é uma maravilhosa criação tecnológica, que, com o objetivo de chegar ao maior número de pessoas, banalizou seus conteúdos", disse o escritor.
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