Neste domingo (31), o Brasil conhecerá a pessoa que assumirá o cargo eletivo mais importante do país. Depois de um período de campanha eleitoral marcado pelo protagonismo e pela força da internet, tanto para erguer quanto para destruir as imagens dos candidatos, chega ao fim os dias tensos destas eleições presidenciais.O Tribunal Superior Eleitoral prevê que até as 22h, o país já conheça o nome de José Serra (PSDB) ou de Dilma Rousseff (PT), como sucessor de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A petista chega ao dia da eleição com as pesquisas lhe apontando números favoráveis. Talvez isso só tenha sido possível pelo fato dela não se desequilibrar diante das acusações contra o seu partido, contra a Casa Civil e a respeito de “sua suposta visão” sobre o aborto.
Já o tucano, saltou daqui e dali, soou, e seu quantitativo de votos não conseguiu sequer se aproximar de Rousseff, de acordo com as recentes pesquisas. Desconfiando de que teria que dá rasteira em sua adversária para se sair bem, Serra passou a atacar contundentemente, criando um clima tão tenso quanto o das eleições presidências de 1989, quando Lula e Collor travaram disputa marcada por sérias trocas de acusações.
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