O maior nome da arte em Garanhuns, não resta um pingo de dúvidas de que é o do escritor, desenhista, artista plástico e ilustrador, Luís Jardim (1901-1987). Não obstante ser um ícone de Garanhuns, tendo nascido nesta cidade, porém não tendo feito vida artística aqui, Jardim é o artista da “Cidade das Flores” que conseguiu maior admiração tanto a nível nacional quanto a nível internacional. Entretanto, diga-se de passagem que sua arte literária é a que tem mais gosto entre os que apreciam sua obra.
A última vez em que os livros do autor de Maria Perigosa foram reeditados em Garanhuns foi durante a última gestão do prefeito Ivo Amaral, pessoa que admira e respeita muito a obra deste autor. Contudo, de lá pra cá, pouco ou quase nenhuma atenção foi dada à sua arte em nossa cidade. Em Garanhuns, são escassos os livros de Luís Jardim nas bibliotecas. Pouquíssimos livros mesmo. Seria conveniente que sua própria cidade natal imortalizasse seu nome como deveria, tanto com a reedição de seus livros, como, quem sabe através de um projeto de lei vindo da Câmara de Vereadores, em que o autor viesse a ser nome obrigatório na lista de livros sugeridos pelas instituições de ensino.
Lógico que quando falamos em reedição queremos fazer ressalva quanto aos seus direitos autorais, cuidados pela sua família, uma vez que sua obra ainda não está em domínio público. Quem sabe se, por exemplo, depois de uma parceria entre a prefeitura de Garanhuns e uma editora (de qualidade) poderíamos encontrar nas escolas, bancas de revistas, livrarias, bibliotecas, universidades, livros como O Boi Aruá, Proezas do Menino Jesus, Confissões do meu tio Gonzaga, Aventuras do Menino Chico de Assis, O Ajudante de Mentiroso, ou mesmo a peça teatral Isabel do Sertão, só para citar alguns.
Sabemos que de certa forma a reedição de seus livros depende mais de uma mobilização social do que propriamente de uma iniciativa de agentes da esfera pública. Todavia, está chegando a hora de, em Garanhuns, alguns que dizem ser leitores de Luís Jardim (sim, devem ser, porque às vezes só sabem dizer “é um grande escritor de Garanhuns”), deixar cair a máscara do pedantismo e formar uma grande corrente pela reedição de seus livros, não esquecendo de, quem sabe, lutar pela publicação de um almanaque com as ilustrações e desenhos daquele que fez gravuras para grandes livros da literatura brasileira. Enfim, Luís Jardim não deve ser só um espaço de fronte à Ferreira Costa. É o que defendemos!
A última vez em que os livros do autor de Maria Perigosa foram reeditados em Garanhuns foi durante a última gestão do prefeito Ivo Amaral, pessoa que admira e respeita muito a obra deste autor. Contudo, de lá pra cá, pouco ou quase nenhuma atenção foi dada à sua arte em nossa cidade. Em Garanhuns, são escassos os livros de Luís Jardim nas bibliotecas. Pouquíssimos livros mesmo. Seria conveniente que sua própria cidade natal imortalizasse seu nome como deveria, tanto com a reedição de seus livros, como, quem sabe através de um projeto de lei vindo da Câmara de Vereadores, em que o autor viesse a ser nome obrigatório na lista de livros sugeridos pelas instituições de ensino.
Lógico que quando falamos em reedição queremos fazer ressalva quanto aos seus direitos autorais, cuidados pela sua família, uma vez que sua obra ainda não está em domínio público. Quem sabe se, por exemplo, depois de uma parceria entre a prefeitura de Garanhuns e uma editora (de qualidade) poderíamos encontrar nas escolas, bancas de revistas, livrarias, bibliotecas, universidades, livros como O Boi Aruá, Proezas do Menino Jesus, Confissões do meu tio Gonzaga, Aventuras do Menino Chico de Assis, O Ajudante de Mentiroso, ou mesmo a peça teatral Isabel do Sertão, só para citar alguns.
Sabemos que de certa forma a reedição de seus livros depende mais de uma mobilização social do que propriamente de uma iniciativa de agentes da esfera pública. Todavia, está chegando a hora de, em Garanhuns, alguns que dizem ser leitores de Luís Jardim (sim, devem ser, porque às vezes só sabem dizer “é um grande escritor de Garanhuns”), deixar cair a máscara do pedantismo e formar uma grande corrente pela reedição de seus livros, não esquecendo de, quem sabe, lutar pela publicação de um almanaque com as ilustrações e desenhos daquele que fez gravuras para grandes livros da literatura brasileira. Enfim, Luís Jardim não deve ser só um espaço de fronte à Ferreira Costa. É o que defendemos!
Isto vai ocorrer.Quando eu for prefeito. kkkkkkk
ResponderExcluir... Se Academia de Letras da cidade se movimentasse como deveria, talvez ajudasse, fato é que ela so se mexe pra receber "novos acadêmicos", e interessante é alguns tem até um certo respeito diante do governo da cidade. Mas e aí?
Chego a uma conclusão. Acho q a próxima geração da Sociedade dos Poetas Vivos fará isto com competencia... Sei lá.
Bom já existe até um projeto de lei do Vereador Sivaldo Albino, para ensinar a História de Garanhuns em todas as Escolas da rede municipal, está idéia de reeditar não só Luis Jardim, más também outros nomes conhecidos e de grande importância como Alfredo Leite, seria de grande valor para resgatar nossas orígens e nosssos escritores, dando essa contribuição significativa para nossa cidade.
ResponderExcluirsou Audemaro jardim caldas filho.gostaria que isso fosse realizado,ele merece.
ResponderExcluirele merece,não é toda cidade de interior que tem pessoas como ele.
ResponderExcluirele era um homem muito especial, em que garanhuns tem que ter orgulho.
ResponderExcluirgostaria de saber se tem parente de luis jardim em garanhuns,gostaria de entrar em contato. meu nome é Audemaro jardim caldas filho.
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