A Argentina se tornou, depois da madrugada desta quinta-feira (15), o primeiro país da América Latina a validar o casamento entre homossexuais. No Senado, a votação pode ser considerada histórica. A lei foi aprovada com 33 votos a favor, 27 contra e 3 abstenções, somando o total de 13 horas a duração da sessão.
Depois da Holanda, Bélgica, Espanha, Canadá, África do Sul, Noruega, Suécia, Portugal e Islândia, a Argentina reformará o Código Civil mudando a fórmula de "marido e mulher" pelo termo "contraentes" e prevê igualar os direitos dos casais homossexuais com os dos heterossexuais, incluindo os direitos de adoção, herança e benefícios sociais.
Inicialmente, o projeto de casamento entre pessoas de mesmo sexo deixou dividida a Argentina, que nos últimos dias foi palco de manifestações a favor e contra a lei, e em fortes polêmicas entre o governo de Cristina Kirchner e a Igreja Católica.
Depois da Holanda, Bélgica, Espanha, Canadá, África do Sul, Noruega, Suécia, Portugal e Islândia, a Argentina reformará o Código Civil mudando a fórmula de "marido e mulher" pelo termo "contraentes" e prevê igualar os direitos dos casais homossexuais com os dos heterossexuais, incluindo os direitos de adoção, herança e benefícios sociais.
Inicialmente, o projeto de casamento entre pessoas de mesmo sexo deixou dividida a Argentina, que nos últimos dias foi palco de manifestações a favor e contra a lei, e em fortes polêmicas entre o governo de Cristina Kirchner e a Igreja Católica.
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Observação: o que vai ter de "contraentes" de outros países da América se deslocando para o país dos "hermanos", não vai está no gibi.
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