
Domingo passado (18), esteve na Academia de Letras de Garanhuns, onde presenciou uma apresentação de um documentário sobre sua trajetória. Nesta terça-feira (20), esteve lançando seu mais novo romance “Deixa ir meu povo”, na Sinagoga Tzur Israek, no Bairro do Recife.
Nossa cidade precisa voltar seus olhos para outros valores vivos, seja na literatura, na música, na política, na educação, no esporte, etc.; pois parece que nos dias atuais Garanhuns só tem olhos para Dominguinhos e o presidente Lula, como ícones. É incontestável os méritos destes dois, mas Garanhuns sempre foi mãe de nomes que ecoam.
Muito bom o artigo Wagner. Precisamos mesmo valorizar outros nomes expressivos de Garanhuns, como é o caso de Luzilá.
ResponderExcluirÉ uma enormidade o celeiro de artistas em Garanhuns, mas é preciso agregar estes artistas, promover seminários, discutir projetos para que haja a visualização dos seus trabalhos, o que estará promovendo a valorização dos nossos artistas, ao mesmo tempo que, Garanhuns terá seu nome no cenário cultural brasileiro.
ResponderExcluirProfessor José Cláudio Gonçalves de Lima.