terça-feira, 1 de junho de 2010

A prefeita de Bom Conselho diz que nunca houve a possibilidade de renúncia

Não dá para entender este episódio ocorrido nesta terça-feira (1º) acerca do “renuncia/não-renuncia” de Judith Alapenha (PDT), prefeita de Bom Conselho, de outra forma senão como um "voltou atrás do que decidiu" ou um possível "equívoco de quem correu e botou a boca no trombone". Isto ficou evidente quando se verificou a própria afirmação da prefeita, mediante Nota Oficial: “a verdade dos fatos acabou não sendo transmitida da maneira como de fato ocorreu”.

Judith alega que o que aconteceu foi só uma convocação que fez à sua equipe, onde cogitou a possibilidade de se afastar para cuidar de sua saúde que estava se comprometendo. “Cogitei a possibilidade de pedir uma LICENÇA MÉDICA de alguns dias, a fim de tratar dos meus problemas de saúde e voltar ao comando de Bom Conselho mais fortalecida, para desempenhar minha função de prefeita, honrando assim o meu compromisso de sempre fazer o melhor por Bom Conselho”, explicou Alapenha.

Portanto, conforme a pedetista, tudo não passou de boato, e deve a partir de agora ser página virada. Parece que inspirada à luz do filósofo Nietzsche, que afirmou “aquilo que não me mata, me fortalece”, Judith dispara uma máxima semelhante: “Saio deste episódio muito mais fortalecida”. Enfim, o que a chefe do executivo de Bom Conselho quer deixar claro, diante desse bafafá gerado, é que nunca houve possibilidade de renúncia. E ponto final.

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