
Lendo um ensaio do Gilberto Freyre (1900-1987), intitulado “Futebol Brasileiro e Dança”, publicado originalmente em 1947, vimos alguma relação com o que a equipe campeã do campeonato paulista 2010 vem fazendo no Brasil: ensinando o povo e os jogadores a comemorar os gols dançando. Sendo que vale desde “Rebolaction” até reggae.
Robinho, Neymar (que vá à copa!), e companhia, dão curso ao que escreve Gilberto, que parece profetizar a junção da alegria, swing e sentimento futebilístico dos “meninos da Vila”. Freyre atribui esta influência da dança na alma dos jogadores ao ranço africano que nós brasileiros carregamos na raiz de nossa ancestralidade.
Escreve o autor de Casa-Grande & Sensala:
“O jogo brasileiro de futebol é como se fosse uma dança. Isto pela influência, certamente, dos brasileiros de sangue africano, ou que são marcadamente africanos na sua cultura: eles são os que tendem a reduzir tudo a dança – trabalho ou jogo (...)”
Fica a indicação da leitura deste ensaio na íntegra.
Robinho, Neymar (que vá à copa!), e companhia, dão curso ao que escreve Gilberto, que parece profetizar a junção da alegria, swing e sentimento futebilístico dos “meninos da Vila”. Freyre atribui esta influência da dança na alma dos jogadores ao ranço africano que nós brasileiros carregamos na raiz de nossa ancestralidade.
Escreve o autor de Casa-Grande & Sensala:
“O jogo brasileiro de futebol é como se fosse uma dança. Isto pela influência, certamente, dos brasileiros de sangue africano, ou que são marcadamente africanos na sua cultura: eles são os que tendem a reduzir tudo a dança – trabalho ou jogo (...)”
Fica a indicação da leitura deste ensaio na íntegra.
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