Permitam confessar que o autor deste blog assistiu ao filme “Chico Xavier”, basta dizer que foi através do "DVD pirata” mesmo. Não estamos fazendo nenhuma apologia à pirataria nem tampouco desvalorizando o respeitável trabalho de produção que está por trás da obra. Mas enquanto o filme não chega à cidade, saber que ele já é recorde de bilheteria, achá-lo por R$ 2,00, despertou no mínimo a curiosidade. Lógico, o “pirata” não tem toda aquela qualidade de audiovisual que desejamos; no entanto, dá para se fazer uma boa da leitura do que o Diretor, Daniel Filho, faz da obra que lhe inspirou.
O FILME – “Chico Xavier” é uma viagem biográfica na vida do médium mineiro Francisco Cândido Xavier, desde seus primeiros contatos com espíritos, ainda na infância, até seus últimos dias. Porém, o filme tem como sustentáculo entrevista que “Chico” concede a uma emissora de TV, no programa “Pinga Fogo”, onde expõe suas crenças, influenciadas por Emmanuel. O filme traz recortes da vida de Chico, o preconceito sofrido, a relutância da igreja católica contra ele, o seu empenho em fundar o Centro Espírita Luiz Gonzaga e propagar a doutrina espírita, seu dom de psicografar, suas respostas inteligentes, até mesmo sua aderência à peruca. A figura de seu pai é muito preponderante no enredo. É ele que protagoniza boa parte das cenas mais nos chamou atenção. Uma delas: João, pai de Chico, leva seu filho, já no viço da juventude, para um bordel. Apresenta-o a dona do lugar, e ela de imediato deixa o filho de João com uma prostituta, para mostrar “os prazeres da carne” ao rapaz. Depois de algum tempo, quando a dona do bordel e João dão por si, liderados por Chico, todos do bordel estão rezando em circulo, em pleno calor do bordel.
Pois bem, como deve ser, prezamos por não contar os detalhes do filme, bem como não iremos dizer se é bom ou ruim. Deixamos só a indicação. Cada um que se encontre ou desencontre ao assisti-lo. Pelo que fomos informados, “Chico Xavier” deve está em cartaz, em Garanhuns, no Cine Eldorado, a partir do dia 30. Só lembramos que talvez seja um filme indigesto para católicos ferrenhos. Afinal, já existem padres de nossa região que estão aconselhando a seus fiéis a não assistirem.
O FILME – “Chico Xavier” é uma viagem biográfica na vida do médium mineiro Francisco Cândido Xavier, desde seus primeiros contatos com espíritos, ainda na infância, até seus últimos dias. Porém, o filme tem como sustentáculo entrevista que “Chico” concede a uma emissora de TV, no programa “Pinga Fogo”, onde expõe suas crenças, influenciadas por Emmanuel. O filme traz recortes da vida de Chico, o preconceito sofrido, a relutância da igreja católica contra ele, o seu empenho em fundar o Centro Espírita Luiz Gonzaga e propagar a doutrina espírita, seu dom de psicografar, suas respostas inteligentes, até mesmo sua aderência à peruca. A figura de seu pai é muito preponderante no enredo. É ele que protagoniza boa parte das cenas mais nos chamou atenção. Uma delas: João, pai de Chico, leva seu filho, já no viço da juventude, para um bordel. Apresenta-o a dona do lugar, e ela de imediato deixa o filho de João com uma prostituta, para mostrar “os prazeres da carne” ao rapaz. Depois de algum tempo, quando a dona do bordel e João dão por si, liderados por Chico, todos do bordel estão rezando em circulo, em pleno calor do bordel.
Pois bem, como deve ser, prezamos por não contar os detalhes do filme, bem como não iremos dizer se é bom ou ruim. Deixamos só a indicação. Cada um que se encontre ou desencontre ao assisti-lo. Pelo que fomos informados, “Chico Xavier” deve está em cartaz, em Garanhuns, no Cine Eldorado, a partir do dia 30. Só lembramos que talvez seja um filme indigesto para católicos ferrenhos. Afinal, já existem padres de nossa região que estão aconselhando a seus fiéis a não assistirem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário