É pra lá de ousada a ideia do deputado Sílvio Costa (PMN): transformar Garanhuns na “Las Vegas do Nordeste”. Isso através de uma emenda que incide sobre projeto de lei que aspira liberar a inclusão dos jogos de azar no interior da região Nordeste. Ou seja, o deputado quer que sejam incluídos cassinos no projeto de legalização do jogo, e a cidade sugerida por ele seria a “Cidade de flores”. Decerto não houve discussão nem tão pouco consulta com nenhum dos representantes do poder público de nossa cidade.
Por ser uma questão jamais pensada para Garanhuns, ainda não dá para mensurar que propulsão isso causaria à cidade. Seja propulsão positiva ou negativa. Porém, de antemão, se sabe que isso geraria fluxo de turístico na cidade e talvez houvesse maior injeção em nossa economia. Em contrapartida, Garanhuns seria uma espécie de palco para os magnatas, além de virem jogar, virem à cidade ostentar suas poses de bonachões.
Obviamente, vê-se que é uma discussão ampla. Todavia deve ser debatida de maneira sensata, todos juntos: sociedade civil, agentes públicos, entidades, imprensa, profissionais liberais, entre outros. O mais intrigante disso tudo é que o deputado Sílvio aponta Garanhuns para ser “sede” dos jogos de azar no Nordeste sem ao menos escutar o parecer de nossos representantes da esfera pública, e mesmo dos cidadãos garanhuenses. Será que nossa cidade virou a terra do “façam daqui o que quiserem”?
Por ser uma questão jamais pensada para Garanhuns, ainda não dá para mensurar que propulsão isso causaria à cidade. Seja propulsão positiva ou negativa. Porém, de antemão, se sabe que isso geraria fluxo de turístico na cidade e talvez houvesse maior injeção em nossa economia. Em contrapartida, Garanhuns seria uma espécie de palco para os magnatas, além de virem jogar, virem à cidade ostentar suas poses de bonachões.
Obviamente, vê-se que é uma discussão ampla. Todavia deve ser debatida de maneira sensata, todos juntos: sociedade civil, agentes públicos, entidades, imprensa, profissionais liberais, entre outros. O mais intrigante disso tudo é que o deputado Sílvio aponta Garanhuns para ser “sede” dos jogos de azar no Nordeste sem ao menos escutar o parecer de nossos representantes da esfera pública, e mesmo dos cidadãos garanhuenses. Será que nossa cidade virou a terra do “façam daqui o que quiserem”?
Sou contra a abertura de cassinos no Brasil.
ResponderExcluirEm se tratando de Garanhuns, acho a ideia parecida com a da penitenciária feminina, quando discutíamos sobre a vinda para a cidade dos companheiros das detentas, quase sempre pertencentes ao mundo do crime. Como tal, o cassino atrairia os mais diversos trapaceiros para se beneficiar da facilidade da lavagem de dinheiro que o jogo de azar propicia. Quem sabe, facilitaria a contabilidade dos recursos desviados do turismo, da cultura e de outras fontes de governo. Ademais, quem seriam os empresários dos cassinos? Normalmente migram de Las Vegas, nos EUA.
Os cassinos incentiva a prostituição, feminina e masculina; o uso e tráfico de drogas, também são praticados nessas casas de jogos.
Precisamos combater a aprovação no Congresso, da Lei que estabelece o retorno dos cassinos ao Brasil, esta “expressão típica do capitalismo selvagem”
Alguma novidades?
ResponderExcluirIsso seria ótimo, las vegas era um monte de areia e virou uma potência econômica. As empresas trouxeram infra-estrutura e abundância de bens de consumo como alimentos, água e afins.