Faz pelo menos dois dias que, entre outros, o jornalista Fernando Rodolfo, da Rádio Sete Colinas, vem incessantemente mobilizando a população de Garanhuns para arrecadar donativos, podendo ser estes: alimentos, roupas ou água para os sobreviventes do terremoto no Haití, país que está catastroficamente castigado pela fúria da natureza.
Para isso, em nossa cidade foram instalados alguns pontos de arrecadação de donativos, a saber: Codeam (Brasília), Colégio Santa Joana Darc (Cohab II), Rádio Sete Colinas (Boa Vista), Rádio Meridional (Cohab III) e Rádio Jornal (Heliópolis).
Vale lembrar que as doações seguirão para o Haití neste próximo final de semana, serão enviadas através do Exército Brasileiro.
Em vista disso, sugerimos que nossos amigos blogueiros Ronaldo César, Roberto Almeida, Alexandre Marinho, Jodeval Duarte, Calvino Brasil, Dedé Seixas, Valdir Marino, Patty Martins, e outros comunicadores, busquem também sensibilizar seus leitores e a população para colaborarem com este ato de amor ao próximo.
Vamos lá, a causa é nobre, é hora de nossa cidade também se mobilizar, pois embora os trabalhos por lá já fluam com mais facilidade, após o caos inicial, a grandiosidade da tragédia ainda dificulta o acesso a água, alimentos e assistência médica para os milhares de feridos.
Para isso, em nossa cidade foram instalados alguns pontos de arrecadação de donativos, a saber: Codeam (Brasília), Colégio Santa Joana Darc (Cohab II), Rádio Sete Colinas (Boa Vista), Rádio Meridional (Cohab III) e Rádio Jornal (Heliópolis).
Vale lembrar que as doações seguirão para o Haití neste próximo final de semana, serão enviadas através do Exército Brasileiro.
Em vista disso, sugerimos que nossos amigos blogueiros Ronaldo César, Roberto Almeida, Alexandre Marinho, Jodeval Duarte, Calvino Brasil, Dedé Seixas, Valdir Marino, Patty Martins, e outros comunicadores, busquem também sensibilizar seus leitores e a população para colaborarem com este ato de amor ao próximo.
Vamos lá, a causa é nobre, é hora de nossa cidade também se mobilizar, pois embora os trabalhos por lá já fluam com mais facilidade, após o caos inicial, a grandiosidade da tragédia ainda dificulta o acesso a água, alimentos e assistência médica para os milhares de feridos.
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