Não é preciso consultar quem mora naquelas mediações para atestar o esquisito que é o acesso à Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Garanhuns (UFRPE-UAG), no período noturno. Pelo que acusam os alunos da Instituição, poderíamos até nomear a localidade de corredor do medo. Vejamos: a UAG fica próxima ao Cemitério São Miguel; mais acima, o amplo Parque de Exposições (que dá condições de esconderijo para qualquer marginal); vizinho a este, fica a FUNDAC, que também não tem lá essas seguranças todas; ao redor da Universidade só tem mato, onde antes era o Parque de Vaquejada Meridional.
Segundo informações, algumas alunas do Curso de Letras, do turno da noite, já chegaram a deixar de ir assistir aula por conta do medo de serem assaltadas, ou mesmo de serem estupradas. Bem que o 9º Batalhão poderia disponibilizar uma guarnição no horário de entrada e saída dos alunos.
Parece que por ser afastada, alguns acham que a Unidade não faz parte da geografia da cidade. E os que estão à frente da Instituição, será que não poderiam solicitar segurança para seus estudantes? E agora, com a onda de violência aumentando, os pais ficam em tempo de enlouquecer de preocupação, enquanto seus filhos não chegam em casa. É de causar desespero mesmo.
Segundo informações, algumas alunas do Curso de Letras, do turno da noite, já chegaram a deixar de ir assistir aula por conta do medo de serem assaltadas, ou mesmo de serem estupradas. Bem que o 9º Batalhão poderia disponibilizar uma guarnição no horário de entrada e saída dos alunos.
Parece que por ser afastada, alguns acham que a Unidade não faz parte da geografia da cidade. E os que estão à frente da Instituição, será que não poderiam solicitar segurança para seus estudantes? E agora, com a onda de violência aumentando, os pais ficam em tempo de enlouquecer de preocupação, enquanto seus filhos não chegam em casa. É de causar desespero mesmo.
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