Foto: o escritor ateu
Depois de ter declarado que sempre se achou um ateu tranqüilo, o Nobel de Literatura (1998) resolveu revelar que agora mudou de ideia. Encontrando-se em Roma (Itália), para divulgar o livro “O Caderno”, o escritor português José Saramago, num colóquio nesta quarta-feira, chamou o papa Bento XVI de "cínico" e afirmou que a "insolência reacionária" da Igreja precisa ser combatida com a "insolência da inteligência viva".
Disse: “Que Ratzinger tenha a coragem de invocar Deus para reforçar seu neomedievalismo universal, um Deus que ele jamais viu, com o qual nunca se sentou para tomar um café, mostra apenas o absoluto cinismo intelectual." Saramago afirmou ainda que “a Igreja não se importa com o destino das almas e sempre buscou o controle de seus corpos”.
Disse: “Que Ratzinger tenha a coragem de invocar Deus para reforçar seu neomedievalismo universal, um Deus que ele jamais viu, com o qual nunca se sentou para tomar um café, mostra apenas o absoluto cinismo intelectual." Saramago afirmou ainda que “a Igreja não se importa com o destino das almas e sempre buscou o controle de seus corpos”.
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