



Alguém lembra onde era da “feira do passarinho”, ou mesmo a “feira do troca”, no Centro de Garanhuns? Sim, era ali mesmo, na Praça Dr. Manoel Jardim, ao lado de onde foi o saudoso Cinema Jardim (agora SEBRAE). Há anos atrás, após a determinação da extinção das feiras citadas naquele local, levaram-nas para a CEAGA. E lá ela se aquietou. Vejam que após isso cercaram a Praça Dr. Manoel Jardim, lhe encheram de belas flores até que... até que agora, literalmente, se tornasse estacionamento de motocicletas, conforme se pode verificar nas fotos acima.
Verdade é que, exceto aos domingos, todos os dias quando se passa aos redores da praça, no intento de apreciar as lindas flores que lá ainda existem, nossos olhos esbarram numa interminável fila de motocicletas, que ficam estacionadas por lá quase o dia inteiro. Que coisa, não?! Será que os órgãos competentes de nossa cidade, que cuidam do espaço público, chegaram ao absurdo da insensibilidade de modo a não distinguir num jardim uma flor de uma motocicleta? Para finalizar, façamos de nossas palavras as do poeta Mário Quintana: O que mata um jardim não é mesmo / alguma ausência nem o abandono... / O que mata um jardim é esse olhar vazio / de quem por eles passa indiferente. "
Verdade é que, exceto aos domingos, todos os dias quando se passa aos redores da praça, no intento de apreciar as lindas flores que lá ainda existem, nossos olhos esbarram numa interminável fila de motocicletas, que ficam estacionadas por lá quase o dia inteiro. Que coisa, não?! Será que os órgãos competentes de nossa cidade, que cuidam do espaço público, chegaram ao absurdo da insensibilidade de modo a não distinguir num jardim uma flor de uma motocicleta? Para finalizar, façamos de nossas palavras as do poeta Mário Quintana: O que mata um jardim não é mesmo / alguma ausência nem o abandono... / O que mata um jardim é esse olhar vazio / de quem por eles passa indiferente. "
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