A partir de hoje até domingo, Garanhuns estará em festa. Começa hoje mais uma edição do Festival da Jovem Guarda. Apesar de está sendo badalado, este evento exige que tenhamos sobre ele um olhar mais acurado, mais crítico. Temos que refletir até que ponto este Festival não está servindo apenas de trampolim político. Pois dizer que gera renda, em parte, é até fácil concordar com isso. Visto que se pode observar que é uma renda que, em sua maioria, vai diretamente para o bolso dos barões de Garanhuns (hoteleiros, donos de restaurantes, donos de bares etc.), ou seja, não consegue causar efeitos econômicos consideráveis no bolso dos menos favorecidos de nossa cidade. Porque, se pensarmos bem, veremos que não serão 3 dias de Festival que irão garantir empregos para a população, ainda que sejam 3 dias que consigam fazer o diferencial para quem tem um carrinho de confeitos em alguma avenida.
Pois bem, na verdade, o discurso de quem promove um evento deste porte deve ser o discurso de quem promove um Festival com o intuito de promover cultura e desenvolver o turismo. Se a tônica fosse essa até que com mais facilidade engoliríamos. Contudo, o discurso de quem realiza o Festival da Jovem Guarda é sempre o mesmo: a geração de renda. Lógico que turismo gera renda. Em contrapartida, ao contextualizar as necessidades de Garanhuns, é bom que se pense em dá condições para que a cidade tenha um fluxo permanente de geração de renda, e não apenas no Festival de Inverno e Festival da Jovem Guarda. Precisamos é de industrias, empregos permanentes, menos burocracias para o vendedor autônomo, oportunidades para o pequeno empresário. Enfim, a discussão é longa e o Festival é hoje. Segue a programação:
Pois bem, na verdade, o discurso de quem promove um evento deste porte deve ser o discurso de quem promove um Festival com o intuito de promover cultura e desenvolver o turismo. Se a tônica fosse essa até que com mais facilidade engoliríamos. Contudo, o discurso de quem realiza o Festival da Jovem Guarda é sempre o mesmo: a geração de renda. Lógico que turismo gera renda. Em contrapartida, ao contextualizar as necessidades de Garanhuns, é bom que se pense em dá condições para que a cidade tenha um fluxo permanente de geração de renda, e não apenas no Festival de Inverno e Festival da Jovem Guarda. Precisamos é de industrias, empregos permanentes, menos burocracias para o vendedor autônomo, oportunidades para o pequeno empresário. Enfim, a discussão é longa e o Festival é hoje. Segue a programação:
09/10 - SEXTA-FEIRA
Paulinho
GrooveGilberto e Banda
Wando
10/10 - SÁBADO
Golden Boys
Benito Di Paula
Joanna
11/10 - DOMINGO
Super Oara
Pholhas
The Fevers
Local: Esplanada Guadalajara
Hora: a apartir das 21h
Obrigada por me seguir. Tb vou te linkar.Beijos
ResponderExcluirImpressionante como os blogueiros dessa cidade não valorizam o que acontece de bom e de relevante para o município.
ResponderExcluir“Temos que refletir até que ponto este Festival não está servindo apenas de trampolim político.”
Incrível como se politiza tudo o que acontece por aqui.
Será que também não temos que refletir até que ponto estas opiniões são em pró da população ou são apenas manifestações que objetivam atender a algum interesse pessoal. Parafraseando o que você escreveu.
Incrível a conotação política que você dá a material.
Você até tenta enveredar por uma argumentação econômica, para justificar sua crítica, mas se perde com argumentos fracos e rasteiros, demonstrando desconhecimento total sobe o assunto.
Seria melhor ter ficado apenas na acrítica política. Seria mais honesto com seus leitores.
Não considero ético nem honesto um jornalista não ser claro na hora da crítica. A revista Veja, por exemplo, tem uma posição política declarada não fica omitindo nomes na hora de emitir sua visão dos fatos. Pense nisso. Faz parte do código de ética do jornalismo.
Você até termina seu comentário de forma interessante, classificando as necessidades econômicas que você acredita serem necessárias para o desenvolvimento da cidade. Legal concordo com elas.
Realmente Garanhuns precisa disso e muito mais.
Acabei expressando meu ponto de vista sem me apresentar: meu nome é Gustavo de Farias Costa,, moro em Recife tenho 32 anos e vou muito a Garanhuns a passeio. Tenho vários amigos ao e gosto muito da cidade.
Causa-me indignação a forma como alguns fatos são tratados e outros são esquecidos por aí.
Ter opinião todo mundo tem. Declará-la de forma clara e honesta é para poucos